Resumo da notícia “EUA criam 678 mil empregos em fevereiro”:
- EUA criam mais vagas do esperado e desemprego cai para 3,8%, um dos menores níveis dos últimos 50 anos
- Setor de hospitalidade e lazer (hotéis e resorts) foi o que mais contribuiu para o crescimento
- Desemprego entre trabalhadores sem ensino médio foi o menor desde 1992
- Salário médio ficou em U$ 31,58/hora, com uma média de 34,7 horas trabalhadas por semana
Emprego nos EUA crescem
Os Estados Unidos criaram 678 mil vagas de emprego em fevereiro deste ano, de acordo com dados divulgados pelo Escritório de Estatísticas do Trabalho (BLS, na sigla em inglês) na última sexta-feira (4/3). O número superou a expectativa dos economistas.
Segundo o órgão, a taxa de desemprego caiu para 3,8% – um dos menores níveis dos últimos 50 anos, o que indica que a economia americana está se recuperando de maneira robusta dos efeitos da pandemia. Em janeiro, o desemprego estava em 4%.
Leia Mais: EUA cria mais vagas do que o esperado em janeiro
Com mais de sete milhões de empregos adicionados à economia desde que o presidente Joe Biden assumiu o cargo, em janeiro de 2021, os EUA já recuperaram 90% dos empregos perdidos com a Covid-19.
“O crescimento do emprego em fevereiro foi generalizado em todo o setor privado, com ganhos notáveis para as empresas de lazer e hospitalidade. Além disso, trabalhadores com formação inferior ao ensino médio apresentaram a menor taxa de desemprego desde que o BLS começou a acompanhar esses dados, em 1992”, afirmou o órgão em comunicado à imprensa.
“Estamos expandindo nosso trabalho com parceiros do governo e empregadores do setor privado para fortalecer as cadeias de suprimentos, criar caminhos mais equitativos para bons empregos e aumentar os salários dos trabalhadores e o poder de negociação”, declarou o secretário de Trabalho dos EUA, Marty Walsh. O cargo é equivalente ao de ministro no Brasil.
Salário médio por hora
A taxa de participação da força de trabalho ficou em 62,3%. Já a relação entre emprego e população chegou a 59,9%. Ambas as medidas permaneceram abaixo dos seus níveis de fevereiro de 2020 (63,4% e 61,2%, respectivamente).
Enquanto a primeira mede a porcentagem de americanos que estão trabalhando ou ativamente procurando trabalho, a segunda é a quantidade de pessoas empregadas dividida pelo total de pessoas que compõem a força de trabalho (em geral, aqueles com mais de 16 anos).
Os rendimentos médios por hora em fevereiro ficaram em U$ 31,58, praticamente o mesmo patamar de janeiro (US$ 31,57). No acumulado dos últimos 12 meses, porém, houve alta de 5,1% no indicador – um sinal de que as empresas sentem a necessidade de aumentar salários para atrair e reter trabalhadores. Muitos empregadores, no entanto, têm subido os preços para compensar estes seus custos trabalhistas mais elevados, um processo que, por sua vez, tem alimentado a inflação, a maior dos últimos 40 anos.
Já o número de horas trabalhadas na semana passou para 34,7 – também, praticamente, o mesmo de janeiro (34,6).
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