EUA criam mais vagas do que o esperado em janeiro

Os Estados Unidos criaram 467 mil postos de trabalho em janeiro deste ano, divulgou nesta sexta-feira (4) o Departamento de Trabalho do país. De acordo com o órgão, os setores que mais registraram crescimento foram os de lazer e hospitalidade, serviços empresariais e profissionais, comércio varejista e transporte e armazenagem.

Apesar da alta na geração de empregos, o número ficou abaixo do que o registrado em janeiro de 2021 e essa é a terceira queda mensal seguida do indicador desde outubro do ano passado. No entanto, especialistas avaliam o resultado como positivo, em razão do momento que os EUA viveram no primeiro mês do ano, com a propagação da variante Ômicron da Covid-19 em pleno inverno no hemisfério norte.

“É um resultado expressivo, que mostra a resiliência da economia americana e sua capacidade de se recuperar rapidamente. No entanto, cada vez mais, fica claro que o mercado de trabalho está saturando, e mais do que nunca os Estados Unidos precisarão recorrer à mão de obra estrangeira para atender à crescente demanda por bens e serviços”, explica o especialista em mercado de trabalho americano, Rodrigo Costa.

Baixo desemprego nos EUA

O relatório publicado pelo governo também mostrou que a taxa de desemprego se manteve praticamente estável, subindo de 3,9% para 4% na variação mensal. Com isso, são atualmente 6,5 milhões de pessoas que não encontram trabalho nos Estados Unidos. “Ao longo do ano, a taxa de desemprego baixou 2,4 pontos percentuais e o número de desempregados diminuiu 3,7 milhões. Em fevereiro de 2020, antes da pandemia do coronavírus, a taxa de desemprego era de 3,5%, e o número de desempregados, 5,7 milhões”, detalhou o órgão em comunicado publicado em seu site.

Ainda que a economia esteja mostrando bons resultados e tenha fechado 2021 com um crescimento no PIB de 5,7%, de acordo com os dados preliminares do Departamento de Análises Econômicas, Costa salienta que, em dezembro, foi registrada uma queda nos níveis de consumo: -0,6%.

A retração nos gastos dos consumidores foi generalizada em praticamente todos os ramos, mas liderada pelos segmentos de mercadorias recreativas e de veículos, além de “outros bens não duráveis”, ramo que inclui jornais, material doméstico e jogos e brinquedos. Mobiliário e equipamentos domésticos duráveis também tiveram quedas.

No setor de serviços, porém, houve aumento dos gastos, principalmente com cuidados com a saúde. “O setor de saúde está em franca expansão nos Estados Unidos. Vemos hospitais e clínicas, consultórios sofrendo com a escassez de profissionais especializados na área de medicina, enfermagem, odontologia e fisioterapia, em razão da alta demanda e também por essas serem profissões bastante afetadas pela pandemia”, afirma Costa, que também é CEO da AG Immigration, escritório de advocacia especializado em imigração.

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